4 maneiras de tornar o seu trabalho mais produtivo

Pesquisadores descobriram maneiras totalmente surpreendentes para minimizar distrações e mandar sinais sutis para a sua equipe se concentrar.

Aquilo que está acontecendo em torno de você pode ser tão importante quanto aquilo que está acontecendo na sua cabeça.

Locais de trabalho abertos podem promover a colaboração, mas eles são claramente focos de distração. Portanto há um problema: mais colaboração, menos produtividade.

Uma outra pesquisa mostra ainda mais resultados surpreendentes. Por exemplo, que o mau tempo é bom pra produtividade.

De acordo com o estudo da Escola de Negócio de Harvard, tudo se resume às distrações. As pessoas mais distraídas são aquelas que estão tem o melhor clima a sua disposição, a menos que o trabalho esteja pronto.

Embora nenhum empreendedor possa controlar o tempo, existem maneira de usá-lo a seu favor. Colocar as mesas longe da janela podem aumentar a produtividade, por exemplo.

Acredite: pequenos detalhes fazem toda a diferença na sua produtividade.

Acredite: pequenos detalhes fazem toda a diferença na sua produtividade.

Francesca Gino professora de Harvard sugere também que permitir que os funcionários trabalhem menos horas durante os dias de tempo bom, desde que fiquem até mais tarde quando o tempo estiver ruim também funciona.

A decoração também é muito importante. Você se irrita com os cartazes de gatinhos? Então supere isso. Vários estudos recentes têm chegado à conclusão de que imagens bonitas aumentam a concentração mental.

O primeiro deles foi da Universidade da Virgínia, em que o departamento de psicologia comprovou que ver belas imagens de cachorros e gatos reforçam as habilidades motoras finas.

No ano passado, pesquisadores da Universidade de Hiroshima descobriram que indivíduos que viram fotos de filhotes, ao invés de animais adultos, tiveram melhor desempenho em ambos os testes de destreza e aptidão visual.

Esse último achado sugere que visualizar imagens bonitas não apenas aumentam o nosso instinto evolutivo de zelar pelos filhotes. Eles aumentam a nossa expertise mental também.

Se as pessoas podem se concentrar na tarefa que tem em mãos, sem se distrair com outras coisas, a produtividade aumenta.

O simples fato de mudar o termostato pode aumentar a produtividade no trabalho.

Um estudo realizado com trabalhadores de um escritório em uma empresa de seguros da Florida descobriu que as temperaturas de escritório de 20 para 25 graus diminuíram os erros de digitação em 44%.

Enquanto isso, a pausa na digitação melhorou 150%, um número gritante.

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Este artigo foi adaptado do original, “4 Ways To Make Your Workspace More Productive”, da Inc.

25 dicas para melhorar as apresentações

Quer garantir que sua apresentação passe uma ótima impressão para as pessoas? Essas dicas ajudarão você a dar conta do recado

Todos nós, em algum momento ficamos, entediados com alguma apresentação. Se você tiver sorte, também pode ter ficado informado, animado e inspirado por uma apresentação excelente.

A verdade é que ninguém quer ser um zero à esquerda em uma apresentação. Se você quer ser um herói das apresentações, confira essas 25 dicas:

O assunto.

#1. Ame o seu assunto.

Seus ouvintes só estarão animados sobre o seu assunto se você estiver. Se você não está interessado no que está falando, porque você quer que outras pessoas fiquem interessadas?

#2. Pesquisa.

Saiba do que você está falando. Sem achismos, sem incertezas, sem assumir riscos que podem lhe prejudicar. Leia, escute e encontre fatos e tenha uma opinião formada.

#3. Contexto.

Apresentar o passo-a-passo de um novo produto vai soar muito diferente quando apresentado pela equipe de marketing ou pela equipe de finanças.

Pense no seu público e adeque o seu tópico para a maneira de pensar e priorizar.

#4. Relevância.

Você precisa ter uma resposta para a pergunta: por que alguém deveria se importar com o que eu vou apresentar?

#5. Pensamento único.

Ao final dessa fase você não tem que ter mais um tema, mas um pensamento único e claro com o argumento que você quer comunicar.

Mantenha-o simples para que ele seja atraente.

Dominar o assunto é o primeiro passo para uma grande apresentação.

Dominar o assunto é o primeiro passo para uma grande apresentação.

O formato.

#6. Limite de tempo.

Se não houver um limite de tempo, tenha um limite. Em seguida, tente preencher apenas ¾ desse tempo e deixe algum tempo para perguntas.

Se não houver perguntas, as pessoas vão ainda mais cedo pra casa e vão te amar por isso.

A restrição de tempo ajuda você a se concentrar no que é realmente importante para a apresentação.

#7. Coloque o plano no papel.

Bem, não precisa ser literalmente no papel. Pode ser no Evernote, ou um software de mapas mentais, se você preferir.

O ponto é: não comece sua apresentação no PowerPoint ou diretamente no software de apresentação.

Você precisa ser capaz de colocar suas ideias junto com as imagens, movê-las e brincar com a estrutura primeiro, e depois decidir como isso será apresentado.

#8. PowerPoint.

Existe um debate sobre o fato do PowerPoint ser bom ou ruim para apresentações, mas o fato é que ele é a ferramenta padrão.

Isso não significa que você tem que usá-lo de maneira padrão. Guy Kawasaki defende a regra 10/20/30: 10 slides, 20 minutos, 30 pontos de tamanho mínimo na fonte.

#9. Os slides devem ajuda-lo.

Os slides precisam manter você no assunto, e não prendê-lo no assunto. Considere o método PechaKucha ou Ignite quando você tiver uma quantidade de tempo em cada slide, fazendo com que eles avancem automaticamente.

#10. Imagens inspiram.

Não caia na armadilha do estoque horrível de fotografias ou clip-art. Considere o uso de suas próprias imagens ou explore imagens de creative commons, como o Flikr, para algo mais íntimo.

Só não se esqueça de verificar os termos da licença, se você estiver fazendo uma apresentação comercial.

O conteúdo.

#11. Curto e doce.

Isto aplica-se à apresentação como um todo e cada palavra que você usa. Atenha-se a palavras curtas e evite jargões.

#12. Conte uma história.

As pessoas interagem com histórias. Todo mundo cria narrativas, é assim o modo como entendemos o mundo. Encontre a história que você quer contar.

#13. Use exemplos.

Apresentações, muitas vezes podem ficar um pouco abstratas. Mantenha seus pontos na realidade e use experiências para usar como relações ao explicar ideias complexas.

#14. Antecipe-se às perguntas.

Em, Writing to Deadline, Donald Murray explica que, para escrever bem, você tem que manter respostas às perguntas dos leitores.

O que eles querem saber agora? Isso também vale para as apresentações. Claro que você quer despertar o interesse e o debate após a palestra, mas certifique-se que ninguém precise fazer uma pergunta óbvia.

#15. Saiba o que você pode deixar de fora.

Questões podem surgir, as pessoas podem se atrasar, às vezes imprevistos acontecem.

Saiba, de antemão o que você pode cortar, caso necessário, sem perder os pontos-chave ou o fluxo narrativo.

A preparação.

#16. Saiba como usar as ferramentas.

Se você estiver usando o PowerPoint, certifique-se de entender como ele funciona.

#17. Ensaiar.

Você precisa praticar: você precisa estar bastante familiarizado com sua apresentação, a ponto de que se algo falhar e você perder algo, você ainda possa comunicar o ponto central da sua mensagem.

Dê uma olhada e passe a apresentação entre 3 vezes no período da manhã e 3 vezes à noite. Isso ainda vai permitir que você soe mais ensaiado sobre o tema.

#18. Planeje a sua roupa.

Você vai ter o suficiente para se preocupar no dia. Pode parecer bobagem, mas você precisa escolher o que vai vestir.

Escolha e verifique que está limpo e deixe tudo pronto para usar no dia.

#19. Procure conhecer o público com antecedência.

Se possível tente descobrir onde você vai fazer a sua apresentação e exatamente o que você vai apresentar às pessoas. Você precisa saber, por exemplo, se terá que falar ao microfone, ou se a apresentação será relaxada e informal.

Além disso, saber se estará frio, se as cadeiras estão desconfortáveis são outros fatores que afetam a extensão da atenção da sua audiência e, por essas coisas fora de controle, você precisa estar consciente da forma com que se apresenta.

#20. Verifique a atualidade da apresentação.

No dia da sua apresentação algo pode ter mudado. A empresa que você vai citar de exemplo pode ter mudado de CEO, ou outras mudanças na hierarquia.

No dia antes da sua apresentação, certifique-se de que sua apresentação esteja tão moderna quanto você.

Preparar-se significa não apenas conhecer o assunto, mas também o público e o local da apresentação.

Preparar-se significa não apenas conhecer o assunto, mas também o público e o local da apresentação.

No dia da apresentação.

#21. Pegue tudo que você precisa.

Tenha cabos e os conectores necessários junto ao seu laptop. Faça um backup de sua apresentação em um cartão de memória, e algumas notas com o assunto da sua apresentação caso a tecnologia falhe.

#22. Chegue mais cedo.

Não fique nervoso. Chegue a tempo para classificar o material, beber uma água ou café (apenas de cafés e chocolates serem ruins para as cordas vocais), e se aqueça.

#23. Aquecimento.

Há muitas maneiras de relaxar e soltar-se antes de uma apresentação.

A HP Biz Answers tem uma série de 3 vídeos que ensinam como usar técnicas de atuação para relaxar, como soltar a língua e permanecer focado.

#24. Conecte-se com o seu público.

Não basta executar a apresentação de cor e salteado. É preciso se interessar pelo público para ver o quanto eles estão envolvidos, para ouvir os cochichos, e se as sobrancelhas estão franzidas.

Você foi contratado para conseguir engajamento.

#25. Compartilhe e acompanhe.

Pense em uma maneira de compartilhar sua apresentação com os participantes após o evento, por exemplo, no SlideShare.

Envie um e-mail de acompanhamento, agradecendo as pessoas pela sua participação e convide-os a fazer perguntas e comentários.

Mantenha a conversa!

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Este artigo foi adaptado do original, “25 ways to improve your presentations”, do Bad Language.

Qualquer um pode inovar, mas nem todos podem

Sim, é verdade. Qualquer um pode inovar, realmente. Mas, nem todo mundo pode. Vamos ao porquê…

É muito simples. Antes de mais nada, para inovar é preciso habilidades combinadas com a vontade.

As habilidades necessárias são muito avançadas. Para começar, você precisa identificar um problema, compreendê-lo e, em seguida, ter acesso à pessoas e informações que podem lhe ajudar a resolver o problema.

E isso é apenas o começo.

Qualquer pessoa pode identificar problemas, mas nem todo mundo tem a paciência e a vontade de cavar mais fundo e continuar.

E, não muitos têm a capacidade de cultivar uma rede de ideias que seja constantemente alimentada com ideias e insights, já que nem todo mundo tem acesso à diversas fontes de conhecimento que podem ajudar a enxergar além do óbvio. E isso é crítico.

Além do mais, o fato de você ser criativo não significa nada. Milhares de pessoas altamente criativas são totalmente indisciplinadas.

As pessoas que estão mergulhadas em suas ideias precisam de uma mão amiga para fazer as coisas acontecerem. E aí que as coisas acontecem e, com a vontade, surge a ousadia.

Aqui está o gargalo. Como você vê, não é tão simples pedir ideias às pessoas e deixar que as pessoas façam o que vem à cabeça. A menos que a cultura exista, definida pelo líder, não espere que as pessoas assumam riscos e experimente as coisas.

Então, o que uma empresa precisa fazer?

A sua empresa está pronta para o desafio de criar uma cultura de inovação?

A sua empresa está pronta para o desafio de criar uma cultura de inovação?

#1. Começar a falar.

Mais fácil do que fazer, mas se a sua empresa não é tradicionalmente inovadora, então você deve fornecer às pessoas competências para a inovação.

#2. Saia do modo zumbi.

Se você é uma empresa que começou a inovar, mas perdeu o rumo, você precisa voltar às suas raízes. O mais provável é que você começou a fazer negócios de maneira usual e, precisa de uma redefinição para sair do modo zumbi.

Pergunte-se: qual a nossa razão de existir? Por que nossos clientes nos valorizam? Que diferença estamos fazendo para as pessoas? Se começássemos hoje o que faríamos de maneira diferente?

Os sinais de alerta estão bem na sua frente.

Empresas, em sua maior parte, tratam de novas capacidades como nada mais do que módulos para a estrutura atual. Este é um sinal de alerta, pois para criar uma nova capacidade, como a inovação, é preciso parar de fazer outras coisas.

Qualquer pessoa pode inovar se estiverem dispostas a mudar seus caminhos, mas nem todos podem mudar porque muitas vezes isso não é uma prioridade.

Aqueles com coragem estão fadados à glória. Dê o primeiro passo, derrame um pouco de suor para dar lugar a novos recursos. É assim que se começa a transformação.

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Este artigo foi adaptado do original, “Anyone Can Innovate, But Not Everyone Can”, do Innovation Excellence.

Como cumprir com o desafio de sempre ter ideias novas?

Ninguém consegue chegar ao topo apenas imitando os sucessos do passado.

É bem difícil crescer quando aquilo que fazemos é uma imitação. Se você parar para analisar o seu negócio provavelmente vai chegar à deprimente conclusão de que muito do que faz é apenas uma adaptação das ideias e comportamentos adotados por seus concorrentes.

Muitas vezes você poderá até sentir-se preso, incapaz de libertar-se do fato de que isso é apenas o modo pelo qual o mercado funciona.

Há um sábio ditado que diz, “os gregos clássicos não foram influenciados pelos gregos clássicos”.

Quando olhamos para a arquitetura neoclássica vemos a tentativa da arquitetura de pegar emprestado o peso e a autoridade do passado. Não há dúvidas de que o resultado disso tudo é impressionante, mas eles ainda são essencialmente ecos de uma antiga glória, o que diminui a sua imponência.

Os gregos clássicos não se tornaram clássicos por conta de sua adesão ao passado, mas por conta de sua vontade de inovar e fazer suas próprias coisas.

Eles inventaram ordens arquitetônicas que até mesmo os romanos dificilmente poderiam melhorar. Você ainda vê a sua influência em toda a nossa vida, mesmo milhares de anos depois.

Como cumprir com o desafio de sempre ter ideias novas?

Como cumprir com o desafio de sempre ter ideias novas?

É justamente esse o tipo de visão que você deve definir para o seu negócio. Mesmo imitando concorrentes ainda melhor, você está apenas seguindo os outros, e isso, inevitavelmente o coloca atrás de alguém.

Você não gostaria de ver as pessoas imitando aquilo que você faz?

Isso traz uma série de questões interessantes que a liderança da sua empresa reflita:

  • Como você poderia repensar a sua indústria de uma forma com que outros imitassem a sua geração no futuro?
  • Como você pode acabar com a corrida armamentista de tentar sair do estereótipo de seus concorrentes e focar a sua empresa em como deveria ser?
  • Como você vai substituir a imitação cega pela inovação consciente dentro da empresa?
  • O que a sua empresa pode ofertar que nunca foi oferecido na Terra?

Há certas ocasiões em que imitar o passado é completamente apropriado, e um bom movimento estratégico. Mas, na visão mais ampla, são dos inovadores, dos disruptivos, das pessoas dispostas a assumirem os riscos em vez de copiar o passado que nos lembramos.

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Este artigo foi adaptado do original, “Challenge: Come Up With a New Idea”, da Inc.

O futuro da educação elimina a sala de aula porque o mundo é a sala de aula

A grande demanda de EAD pode até parecer a melhor maneira de usar a internet para transformar a educação, mas isso é pensar muito pequeno.

Isso pode ser muito familiar para muitos de nós: nós estamos em um grupo de amigos discutindo sobre algum fato histórico, ou alguma divergência de opinião.

No meio disso, alguém sugere verificar a Wikipedia lendo os argumentos para todos e resolvendo assim qualquer impasse.

Não julgue isso como uma ocasião trivial. Ela representa um momento de aprendizagem, ou mais precisamente, um momento de microaprendizagem e é a evidência de uma transformação muito maior da aprendizagem.

É o que podemos chamar de aprendizagem socialmente estruturada que é uma agregação de experiências de microaprendizado retiradas de um ecossistema rico em conteúdo e conduzido não por notas, mas por recompensas sociais intrínsecas.

O momento da microaprendizagem pode durar alguns minutos, horas ou dias (se estivermos envolvidos lendo ou mexendo especificamente que não podemos nos desligar).

Futuro da educação: será que estamos limitando as as possibilidades?

Futuro da educação: será que estamos limitando as as possibilidades?

A aprendizagem socialmente estruturada pode ser o futuro, mas as bases desse tipo de educação se encontram bem longe, no passado.

Os principais filósofos da educação – de Sócrates a Plutarco, passando de Rousseau a Dewey – falaram sobre esses ideais há alguns séculos atrás. E hoje, temos uma série de ferramentas para transportar essa visão para a realidade.

Pense em um aplicativo de realidade aumentada, como o Yelp. Ao apontar a câmera do telefone para um local, que ele exibe pontos de interesse locais, como restaurantes, lojas e museus.

Mas este é apenas o começo. Imagine se, em vez de armazenar informações, pudermos acessar o histórico artístico, demográfico, ambientais, tipos de arquitetura e outras informações embutidas no mundo real?

É exatamente isso que um projeto da universidade da Califórnia chamado HyperCities está produzindo: informações de camadas históricas sobre o terreno das cidades.

Como você anda por aí com o seu telefone celular, você pode apontar para um site e ver o que tinha por lá há séculos atrás, quem morava por lá e qual era o ambiente.

Ah! Você não está interessado em arquitetura, mas é apaixonado por botânica ou paisagismo? O Aplicativo para iPhone do Smithsonian e o Lifesnap para iPad respondem quando você tira uma foto de uma folha de uma árvore, que tipo de planta é aquela.

O futuro da educação é muito mais do que tecnologias ou livros: é social.

O futuro da educação é muito mais do que tecnologias ou livros: é social.

Assim é possível transformar cada pixel da nossa geografia em um livro vivo e uma enciclopédia real.

Então, é preciso olhar além da extensiva ofertas de cursos EAD para pensar no futuro da educação. No EAD precisamos nos perguntar como essa modalidade pode perturbar salas de aula existentes e instituições de ensino, particularmente em faculdades.

A nossa obsessão com o EAD é apenas um paradigma sobre novas tecnologias e ferramentas que podem impactar o ensino de maneira geral.

Nós estamos nos movendo para longe do modelo em que a aprendizagem é organizada em torno de instituições estáveis e hierárquicas (escolas, faculdades e universidades), que tem servido como entrada principal para a educação e mobilidade social.

Ao substituirmos esse modelo, temos um novo sistema em que a aprendizagem é concebida como um fluxo em que os recursos são escassos, mas amplamente disponíveis, as oportunidades de aprendizado são abundantes e os alunos têm cada vez mais capacidade autônoma para mergulhar de dentro pra fora nos fluxos de aprendizagem.

Em vez de se preocupar com a forma de distribuir os escassos recursos educacionais, o desafio que precisa começar a ser vencido é a maneira de atrair as pessoas a mergulhar no fluxo crescente de recursos de aprendizagem para criar mais oportunidade de aprendizado para as pessoas.

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Este artigo foi adaptado do original, “The Future Of Education Eliminates The Classroom, Because The World Is Your Class”, da FastCompany.

Você está atingindo mais pessoas no Facebook do que imagina

Um novo estudo mostra que a percepção dos usuários do Facebook é diferente do que a realidade. A maioria das pessoas tem um alcance maior do que imagina

Pense naquela pessoa que trabalhou com você há 6 anos atrás e que sempre curte seus posts no Facebook e deve ser o único a ver isso. Agora pense novamente.

Um novo estudo do departamento de ciência da computação da universidade de Stanford com dados do Facebook, mostrou que a maioria dos usuários do Facebook estão atingindo mais de 3 vezes o número de pessoas que acreditam atingir.

Uma análise da atividade de 220 mil usuários americanos do Facebook ao longo de Junho de 2012 demonstrou que cada post é visto, em média por 1/3 dos seus amigos.

Além disso, os pesquisadores exploraram a disparidade entre a percepção dos usuários do Facebook de seu público e da realidade estatística, e comparou a comunicação via Facebook com outras redes sociais.

Acredite: você está atingindo mais pessoas no Facebook do que imagina.

Acredite: você está atingindo mais pessoas no Facebook do que imagina.

Alguns destaques do estudo:

  • Os usuários do Facebook subestimam o seu público, acreditando que suas mensagens são vistas por apenas 27% do número de pessoas que realmente veem.
  • Cerca de 50% dos participantes do estudo expressaram o desejo de ter um público maior, mas todos eles tinham estimado um volume muito menor de espectadores do que realmente tinha.
  • As pessoas não não curtem regulamente as postagens, ainda sim as leem. Os sistemas sociais têm mais espectadores do que contribuintes, afirmou o estudo, concluindo que a maioria das pessoas que recebem suas mensagens não estão respondendo ativamente a elas.

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Este artigo foi adaptado do original, “You’re Reaching More People on Facebook Than You Think”, da revista Inc.

O storytelling é sua arma mais poderosa

Jonathan Gottschall, autor de The Storytteling Animal, diz que a ciência comprova a antiga crença de que a história é o mais poderoso meio de comunicar uma mensagem.

Nos negócios, o storytelling é todo o sentimento. Sem uma história convincente para contar, nosso produto, ideia, ou marca pessoal está morto.

Em seu livro Tell to Win, Peter Guber junta escritores como Annette Simmons e Stephen Denning para evangelizar os leitores sobre o poder da história nas relações humanas em geral, e particularmente as empresas.

Guber argumenta que nós, humanos, simplesmente não somos movidos por dados e estatísticas, slides de PowerPoint densos e planilhas repletas de números.

As pessoas são movidas por emoção. A melhor maneira de conectar emocionalmente outras pessoas ao que estamos fazendo começa com “Era uma vez…”.

Isso soa bastante plausível. Mas as reivindicações sobre o poder do storytelling nos negócios são suportados apenas como “mais uma história”.

Guber, por exemplo, faz o reforço dessas afirmações ousadas com o exemplo de como um de seus amigos famosos contou uma ótima história e conseguiu um triunfo de persuasão.

Mas, as anedotas não fazem uma ciência. É o storytelling apenas a nova moda mais recente em um mundo de negócios que está continuamente varrido com novas modas e novos gurus lançando o mais novo segredo imperdível para o sucesso?

Ou será que isso tudo representa uma visão real e profunda na estratégia de comunicação entre as pessoas?

Eu acredito profundamente que é uma visão real. Gauber e seus amigos chegaram através da experiência, nas mesmas conclusões que a ciência chegou através da experimentação.

Até recentemente só era possível especular sobre o poder do storytelling e seus efeitos persuasivos. Mas a psicologia, ao longo das últimas décadas começou um estudo sério sobre como as histórias afetam a mente humana.

Os resultados mostram repetidamente que nossas atitudes, medos, esperanças e valores são fortemente influenciados pela história.

O que está acontecendo aqui? Porque estamos na mão do storytelling? Os psicólogos Melanie Green e Tim Brock argumentam que entrar em mundos ficcionais altera radicalmente a forma como a informação é processada.

Estudos de Green e Brock mostram que os leitores mais absorvidos estão lendo uma história e a história pode convencê-los.

E aqui temos uma importante lição sobre o poder de moldagem do storytelling. Quando lemos dados, e argumentos técnicos, somos críticos e céticos. Mas quando somos absorvidos em uma história acabamos por baixar a nossa guarda intelectual.

Somos movidos emocionalmente e isso parece nos deixar indefesos.

Esse é exatamente o ponto de Guber. A metáfora central de Tell to Win é o cavalo de Tróia. Você conhece a história: depois de uma década de impasse sangrento em Tróia, os gregos decidiram que nunca iriam tomar Tróia pela força.

Eles fingiam voltar para casa, deixando para trás um cavalo de madeira maciça, aparentemente como uma oferenda dos deuses. Os troianos felizes arrastaram o presente para dentro dos muros da cidade.

Mas, o cavalo estava cheio de guerreiros gregos, que surgiram no meio da noite para matar, queimar e saquear.

Daí a expressão “presente de grego”.

Assim como o cavalo de Tróia, uma boa história sempre parece um presente.

Assim como o cavalo de Tróia, uma boa história sempre parece um presente.

Guber nos diz que o storytelling pode funcionar como cavalos de Tróia. O público aceita a história porque, para um ser humano, uma boa história sempre parece um presente.

Mas a história é, na verdade, apenas um sistema de entrega das ideias do contador. A história é um truque para esconder uma mensagem para a cidadela fortificada da mente humana.

O livro de Guber é implacavelmente otimista sobre o poder do storytelling para a persuasão. Mas como a metáfora sanguinolenta do cavalo de Tróia sugere, a história é uma ferramenta que pode ser usada para o bem ou para o mal.

Portanto, podemos tirar 2 grandes lições do livro de Guber e da nova ciência do storytelling.

Em primeiro lugar, o storytelling é uma forma poderosa de persuasão. Segundo, em um mundo cheio de contadores de histórias faixa preta, precisamos começar a treinar as nossas defesas.

Os mestres do storytelling nos querem bêbados de emoção porque assim perdemos as considerações racionais, relaxar o nosso ceticismo e acreditar em suas palavras.

O novo evangelho do storytelling para os negócios oferece um desafio para pontos de vista comuns da natureza humana. Quando nos chamamos de Homo sapiens estamos afirmando que é a sapiência humana – sabedoria e inteligência – que realmente diferencia a nossa espécie.

Somos criaturas da história, e o processo de mudança de uma mente ou do mundo inteiro deve começar com “Era uma vez…”.

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Este artigo foi adaptado do original, “Why storytelling is the ultimate weapon”, da FastCompany.

5 Erros que Você Pode Estar Praticando Online

Para ter uma poderosa presença online, o que NÃO fazer é tão importante quanto o que você deve fazer.

Criar uma poderosa presença online é mais do que apenas faça isso ou aquilo, ou o que devemos fazer. Muitas vezes isso tá muito mais ligado ao que temos que parar de fazer.

Aqui estão 5 erros que podem levar a sua estratégia online por água abaixo.

#1. O super-compartilhamento.

A sua conta no Facebook e no Twitter não são um confessionário. Deixe os assuntos altamente pessoais para quando você estiver pessoalmente com seus amigos e familiares.

Há casos em que algumas histórias que pareciam um tanto quanto inofensivas prejudicaram negócios, empregos ou até mesmo relacionamentos.

Cuidado para não se tornar o exemplo a não ser seguido.

Lembre-se: as mídias sociais não são seu divã. Portanto nada de desabafos sem sentido.

Lembre-se: as mídias sociais não são seu divã. Portanto nada de desabafos sem sentido.

#2. Começar e parar.

Parabéns, você começou o seu blog. Isso é muito divertido, não é mesmo? Mas deixe passar algumas semanas e o blog que parecia seu agradável passatempo na web vai ser como uma resolução de dieta de ano novo: você estará longe de atingir suas metas.

É difícil alimentar o monstro do conteúdo – e ainda mais difícil fazer isso com qualidade e de maneira desejável. Se você não está comprometido, nem comece.

#3. Empresa sem website.

Você sabia que, nos Estados Unidos 75% das empresas não têm um website? No Brasil a estatística não deve ficar muito atrás, já que por aqui menos empresas ainda têm a noção da importância de um website.

Já no Reino Unido a coisa é um pouco menor: 60% das pequenas empresas não têm sites.

Uma pesquisa da Harris Interactive afirmou que 78% dos adultos nos EUA acham muito importante um website para buscar informações sobre as empresas antes de decidir fazer negócios com elas.

Isso significa que você está ignorando milhares de clientes em potencial, não é mesmo?

#4. Um website sem brilho.

Você está mais experiente nos negócios e faz parte daquelas pequenas empresas que abraçam a presença web?

Parabéns. Mas será que seu website é tudo aquilo que poderia ser? Você precisa desenvolver a sua presença de maneira madura para maximizar o seu valor, seja como profissional liberal, seja como pequena empresa.

Você não necessariamente precisa contratar um webdesigner caro, mas você precisa se certificar que o seu website é esteticamente agradável e fácil de navegar.

Se for para estar na internet, esteja 100%, porque menos do que isso não é suficiente.

Se for para estar na internet, esteja 100%, porque menos do que isso não é suficiente.

#5. Não faça ouvido de mercador.

Às vezes as pessoas dizem coisas que você simplesmente não quer ouvir. Quando isso tem o caráter pessoal, você tem a opção de simplesmente ir embora.

Na internet, quando se trata do seu negócio, ou da sua profissão, você não pode se dar ao luxo de simplesmente de cobrir os olhos e fechar os ouvidos.

Conhecimento é poder e, saber o que seus clientes têm a dizer sobre você lhe da energia e a oportunidade de fazer a diferença para o seu negócio.

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Este artigo foi adaptado do original, “5 Mistakes You’re Making Online”, da revista Inc.

3 Maneiras Para Pensar Grande

Todas as suas ideias parecem pequenas e insignificantes? Aqui está uma receita diferente e mais 3 dicas para você chegar a grande ideia.

Muitas pessoas são apaixonadas por grandes ideias, mas é muito difícil para a maioria das pessoas e equipes de trabalho deixar suas mentes livres e pensar grande.

Isso não é surpresa. As pessoas estão frequentemente focadas na sua rotina e lutam com o pensamento de maneira expansiva.

Para pensar grande você deve primeiro entender a causa e os benefícios de pensar pequeno. Empresas, equipes em empreendedores estão fortemente focadas em apenas fazer.

Essa abordagem pode ser muito eficaz na resolução de problemas, o que leva a maioria dos líderes à rotina. É a abordagem mais frequentemente ensinada e encorajada por gerentes e funcionários.

Mas esse foco determinado após a conclusão muitas vezes limita o escopo final dos resultados.

Quando um problema aparece, a maneira geral de solucioná-los e algo como isto:

[Solução + Resolução = Conclusão], que levam a limitação do pensamento.

Exemplo:

A equipe A tem um problema de atendimento ao cliente. É feito brainstorm com todos buscando maneiras de resolver os problemas com base nas práticas correntes e comportamentos.

Em última análise, um pequeno ajuste é feito para levar o problema a um nível aceitável e, com isso removê-lo completamente do dia-a-dia da empresa.

As pessoas se esforçam para obter uma resposta viável o mais rápido possível para que seja possível acabar com as pendências e seguir em frente. Ninguém se preocupa em pensar além do problema.

Eles só querem voltar para a sua rotina o mais rápido possível e isso aumenta a eficiência, mas deixa um monte de ideias poderosas para trás.

Como inspirar o nascimento de grandes ideias?

Como inspirar o nascimento de grandes ideias?

Sendo assim, aqui vai uma ideia para uma implementar abordagens de excelência:

[Conhecimento + Exploração = Entendimento] levando à expansão.

Exemplo:

A equipe B enfrenta o mesmo problema de atendimento ao cliente. Desta vez eles são instruídos a esquecer a questão por um momento e, assim passam por um processo de múltiplos estágios exploratórios.

  1. As pessoas são instruídas a se reunirem por uma semana sob uma desconstrução detalhada de sua completa e atual maneira de tratar o cliente.
  2. Eles compartilham a informação na reunião e agora são solicitados para voltar uma semana depois com informações detalhadas sobre como os concorrentes gerem esse processo. Eles também são orientados a explorar livros e artigos sobre atendimento ao cliente.
  3. Na próxima reunião todas as informações relevantes são compartilhadas. Eles comparam e traçam um contraste do processo da empresa com os seus concorrentes. Eles partilham ideias a partir de pensamentos de vanguarda. Eles são, então, divididos em 3 grupos e encarregados de debater e criar o processo ideal de serviço ao cliente usando melhor toda a informação que encontraram. Eles são convidados a apresentarem a sua abordagem na semana seguinte.
  4. As diferentes apresentações são revisadas, consideradas e discutidas por todos, com as ideias mais inovadoras combinadas, melhoradas e aplicadas em conformidade.

Os resultados apresentados pela equipe B de resolver os problemas no processo e, finalmente, resultam em inovação, que lhes da uma vantagem estratégica.

Os membros da equipe estão agora mais inteligentes sobre o seu mercado, sua empresa, clientes e concorrentes.

Eles vão naturalmente se sentir encorajados a expandir seus recursos ainda mais em busca de novas ideias que irão conduzir a empresa pra frente. Concedida a abordagem de grandes ideias é envolver mais.

É preciso mais esforço, mas pelos resultados vale a pena administrar a impaciência de todos. Integrar esta abordagem em sua cultura trará à tona grandes ideias regularmente, o que lhe dará vantagem competitiva sobre as outras equipes ainda focadas em coisas pequenas.

Indivíduos, equipes e empresas afins podem se beneficiar com estas dicas para a expansão do pensamento orientado:

O ambiente da sua empresa pode matar boas ideias.

O ambiente da sua empresa pode matar boas ideias.

#1. Criar um tempo específico para pensar.

Solucionadores de problemas vão tentar resolver as coisas e partirem pro próximo problema.

Separe sempre de 90 minutos a 2 horas, ou até mesmo 1 dia para resolver problemas e, em seguida utilize o tempo com outras coisas.

Não considere resolvido o problema após a primeira ideia boa. Deixe as coisas amadurecerem. Podem existir melhores ideias que virão.

#2. Incentive o aprendizado vindo de fora.

Quanto mais informações na sala, mais amplo o brainstorm. Dê aos membros da equipe tempo e recursos para crescer, aprender e explorar as coisas.

Aprenda técnicas de facilitação para aumentar a participação de todos. Ou, caso contrário, contrate um profissional que pode expandir o pensamento de todos e ensinar a facilitação ao mesmo tempo.

#3. Recompense os resultados expansivos.

Acompanhe os resultados de todos os progressos realizados a partir de sessões de pensamento expansivo. Recompense as equipes e celebre as conquistas.

Enfatize o processo e como ele ajudou a tornar a vida de todos melhor. Uma cultura que premia grandes ideias e vai atrair e manter os pensadores mais expansivos.

Obviamente, há tempo e lugar para a eficiência na solução de problemas. Você não pode usar uma abordagem de pensamento expansivo para cada pequena decisão ou você nunca vai conseguir sair do lugar.

Mas a regularidade e a difusão do pensamento expansivo vai realmente resolver problemas que ainda não identificados, trazendo maior eficiência, e dando-lhe mais tempo para executar ideias realmente grandes.

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Este artigo foi adaptado pelo original, “How to Think Big: 3 Ways”, da revista Inc.

11 Motivos Para se Utilizar o Vine Para Negócios

O novo aplicativo Vine, desenvolvido pelo Twitter, lhe da 6 segundos em vídeo. E agora, o que fazer?

O pessoal do Twitter acaba de lançar um aplicativo novo de vídeos curtos chamado Vine. Ele está sendo chamado de Instagram para vídeos, ou então outra maneira de fazer Seesmic.

Se você é uma pessoa de negócios, você vai ouvir sobre esse aplicativo em pouco tempo e certamente vai passar pela sua cabeça o que fazer com ele.

Vine: aplicativo do Twitter te permite gravar um vídeo de 6 segundos.

Vine: aplicativo do Twitter te permite gravar um vídeo de 6 segundos.

Quando paramos para pensar, algumas possibilidades vêm à mente e, quanto mais pensamos, mais ideias vêm surgindo…

11 coisas que uma empresa pode fazer com o Vine:

  1. Ajudar os prospects a perceberem a dimensão da sua oferta antes de comprarem.
  2. Uma demo realmente simples sobre algo que possa estar iludindo um cliente.
  3. Rápidas apresentações virtuais em reuniões virtuais.
  4. Cerca de um milhão de usos em trade show. Encha uma cabine, identifique prospects, aponte os locais de reunião.
  5. Demonstre como fazer a verificação de limpeza nos quartos dos hoteís.
  6. Vídeos super rápidos de produtos.
  7. Uma vista rápida pela casa, para os corretores imobiliários.
  8. Visitas a campos locais em forma de verificação visual.
  9. Antes, durante e depois dos cortes de cabelo que você faz.
  10. 10.  Headshots para agências de talento ou agências de contratação.
  11. 11.  Partilhe o novo design do seu site.

Eu sei que é cedo para levantar tudo que se pode fazer com o Vine, mas esse é apenas alguns pensamentos sobre o início do processo para que possamos decidir o que isso vai significar para as empresas.

Alguns exemplos.

Segundo Chris Tromp, algumas empresas já estão fazendo coisas realmente bacanosas com o Vine. Entre elas:

E você, como acha que o Vine pode ajudar a sua empresa a vencer desafios?

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Este artigo foi adaptado do original, “11 Things A Business Could Do With the New Vine App”, do blog do Chris Brogan.