As Tendências que Podemos Esperar de 2010.

Todo final de ano, estudos apontam as tendências para o ano seguinte. Porém, na grande maioria das vezes as coisas acabam não saindo como esperado.

Especuladores podem ACHAR, mas não conseguem prever, com PRECISÃO, o comportamento das pessoas, a inovação, os problemas, e tudo que está prestes a atingir nossa economia em 2010.

Do mesmo modo, é preciso fazer um estudo, uma análise de 2009 para podermos saber, mesmo que por curiosidade, o que nos espera.

Para quem estuda, para quem procura, para quem se esforça, se especializa, se preocupa em fazer sempre MAIS, é possível saber o que nos espera apenas ESTUDANDO o comportamento de pessoas.

No final das contas, as tendências sempre serão superadas. MAS, é sempre bom saber o que vem pela frente. Abaixo, uma lista de DEZ tendências de consumo para 2010.

1. Nada será como antes: as empresas terão de acompanhar os movimentos da cultura, o que pode significar mostrar mais transparência e honestidade, conversar (em vez de comunicar unilateralmente), ou promover a colaboração. Podem, ainda, ter de encarar a questão “generosidade versus ganância”, ou ser um pouco desafiadoras e limítrofes, em vez de seguras e brandas. A sustentabilidade, em todos os sentidos possíveis da palavra, é o único caminho.

2. Urbanidade: os consumidores urbanos serão mais sofisticados, exigentes, abertos ao novo e conectados ao mundo. Crescerá o chamado “orgulho urbano”, uma referência ao sentimento de orgulho pela localidade em que se vive. Oferecer produtos e comunicação específicos para cada agrupamento urbano será uma ótima maneira de mostrar respeito aos cidadãos de todo o mundo. É o que faz a Guerlain, ao lançar fragrâncias tendo as cidades como referência. Por exemplo, o perfume Paris-New York é uma combinação de canela, baunilha e cedro.

3. Críticas em tempo real: o que você lançar em 2010 será comentado em massa, ao vivo, o tempo todo. Consumidores terão acesso a um fluxo vivo de experiências de outros consumidores. O Twitter, então, ganhará ainda mais força. Após ler uma crítica, os consumidores precisarão de mais detalhes e tentarão contato com quem comentou, sem que a empresa saiba o que está sendo dito. Nesse sentido, envolver os consumidores no desenvolvimento de produtos desde a momento zero é uma estratégia mais segura para evitar críticas ruins.

4. (F)Luxo: ainda que o luxo tradicional permaneça, “luxo” e “status” serão o que o consumidor quiser que seja –um fluxo dinâmico de significados para diferentes segmentos de consumidor, dependendo do que for considerado escasso. Poderá ser “tempo para si”, “residências para seis pessoas”, “informação relevante” ou até “não ter de consumir”. O segredo será encontrar e cunhar o gatilho correto de status para a audiência correta.

5. Reunião da massa: contrariando muitos prognósticos, as pessoas que viverão a maior parte de sua vida no mundo online também se congregarão com mais frequência. A oportunidade, então, está em facilitar o relacionamento entre pessoas afins, antes, durante e depois de um encontro off-line. É o que faz o Channel 4, da TV inglesa, ao oferecer aos espectadores um aplicativo que ensina as pessoas a organizarem festas com seus contatos do Facebook.

6. Ecofacilitação: será preciso facilitar ao consumidor ser mais “verde”, isto é, os processos e produtos devem ser mais sustentáveis, sem que o consumidor precise se dar conta disso e, se necessário, não deixando margem para a escolha de alternativas menos responsáveis. Isso talvez exija a ação de governos e empresas corajosas. A Chrysler, por exemplo, distribuirá os manuais dos proprietários de seus automóveis em DVDs, em vez de em papel.

7. Rastrear e alertar: o novo sistema de busca (tracking & alerting) permitirá que informações relevantes encontrem os consumidores, baseadas em preferências que eles voluntariamente revelam. Economia de tempo e aumento do controle das pessoas será o resultado. O MySkyStatus, da Lufthansa, envia mensagens automáticas aos amigos dos passageiros, publicando localização, altitude, embarque e chegada no Twitter e no Facebook do passageiro.

8. Generosidade embutida: generosidade e colaboração entraram no Zeitgeist, o espírito de nossa época, e toma a forma de doações vinculadas a compras, de maneira prática. Os consumidores codoam e/ou codecidem, como no caso da campanha das sopas Campbell’s, na qual os consumidores decidem, pelo voto, quais celeiros precisam de restauração. A cada voto, US$ 1 é doado para a reforma dos cinco celeiros mais votados.

9. Exploração de perfis: ajudará os indivíduos a extrair benefícios de seus perfis online. Oportunidades virão, por exemplo, da representação de consumidores que estão dispostos a divulgar aspectos de suas intenções de compra para as empresas, ou da proteção e armazenagem de registros digitais de alguém. Pela taxa única de US$ 399, o Swiss DNA Bank armazena dados do seu DNA e mais 1 GB de outros dados.

10. “Madurialismo”: o termo (“maturialism”) refere-se ao comportamento do consumidor em mercados maduros, combinando maturidade com materialismo. Eles não toleram ser tratados como desinformados, facilmente impactáveis e inexperientes. Encaixam-se em várias ou todas as tendências acima expostas. A questão para 2010 será: até onde você vai como marca, ao espelhar crenças sociais que dizem respeito a tudo, menos a ser submisso? Trata-se de ser um pouco mais ousado e distinto, se você quiser seguir o movimento da cultura. Nessa linha, a designer parisiense Nicole Locher, por exemplo, lançou uma coleção de blusas femininas com mensagens bordadas que incluíam frases como “Pequena vadia” e “Nem ouse olhar para mim”.

O Comportamento dos Clientes e os Vendedores.

Clientes são diferentes. Isso está estampado em todos os lugares. Homens, mulheres, pobres, ricos, jovens, idosos, crianças, todos têm um comportamento diferente na hora de ir às compras. Por isso, um vendedor tem que se especializar no comportamento de seu cliente.

Se o cliente é da Classe AAA, saiba como tratar pessoas desse jeito, com a devida formalidade. Se o cara é de classe média, saiba estar atento aos acontecimentos que envolvem sua classe. Esteja atento com quem você atende. Estude comportamentos, manias, gestos, gírias, regionalismos, enfim, TUDO que lhe ajudar a se comunicar no NÍVEL de seu público alvo.

Falando em comportamento, em tendência e em hábitos, abaixo estão dez tendências de comportamento da classe C, onde se encontram a maioria de nós, mortais.

1. Consumo de inclusão: todos querem comprar, mas o alvo é a qualidade e não o status. Aqui vale a abundância e não a exclusividade como na classe A;

2. Acesso e qualidade: valoriza o dinheiro. Uma compra é um investimento. Portanto, a margem de erro deve ser pequena. Não dá para testar um produto e depois não gostar e ter que usar até acabar;

3. Capilaridade, aval e segmentação: o ponto de venda deve ser próximo pois fazem compras a pé e se não tiverem dinheiro sempre pode apelar para o mercadinho que vende fiado;

4. Redes, dicas e boca a boca: são mais colaborativos e dividem a informação com a família e os vizinhos. Todos dão dicas de descontos, bons produtos, atendimento. E o melhor, uma vez conquistados, se mantêm fiéis;

5. Tecnologia, família e invstimento: o computador ocupa o lugar na sala que antes era só da TV. Representa uma forma maior de conhecimento, entretenimento e lazer;

6. Educação e cultura: caminho para a ascensão social.  Estudar funciona como um plano de previdência familiar pois melhora a qualidade de vida de todos;

7. Juventude geração C: esse é o nosso futuro. Seremos um Brasil com a cara dos jovens da atual classe C. Esse jovem tem voz ativa dentro da família. 68% deles estudou mais que os pais e são super pé-no-chão. Não acreditam em horóscopo, alma gêmea, ET de Varginha. Não tem tempo para pensar nessas “bobagens”;

8. Identidade e autoestima: valoriza a conquista e enaltece a origem. Aqui vale a pena prestar atenção na regionalidade, na comunidade e na igreja;

9. Vaidade e beleza: estar bem arrumada é uma forma de diminuir as barreiras étnicas e sociais. As mulheres gastam em média 50 reais por mês no salão. 89% afirmam que os cuidados pessoais a fazem se sentir melhores;

10. Novos papéis e nova família: a relação homem e mulher ganha maiores contornos nesta faixa de renda. 30% das familias da classe C são chefiadas por mulheres. A tão desejada igualdade de direitos chega primeiro aqui.

O motivo pelo qual aquele cliente não atende as suas lições, ou nunca pode te receber, está diretamente ligado com o que você FALA com ele nos TRINTA SEGUNDOS em que vocês se conhecem.

As Mídias Sociais e Você: Os Fundamentos do Monitoramento Social.

Análise Competitiva.

A mídia social pode ser uma forma ultra eficaz para manter uma diferença competitiva entre você e seus concorrentes. Dependendo do trabalho que você realiza por lá (mídias sociais), além de espionar seu concorrente você pode, facilmente, torná-lo irrelevante, com uma eficaz análise competitiva.

O tipo de informação que elas podem lhe revelar, através de um correto estudo (seu e da concorrência) pode valer o seu peso em ouro. Por muito tempo, era muito mais difícil saber o que os seus concorrentes estavam aprontando. Depois de facebook, twitter, youtube e companhia limitada, ficou muito mais fácil monitorar a ação da concorrência, e garantir para que você possa estar na frente.

Não é difícil descobrir estratégias e táticas específicas de seus concorrentes que, certamente estão em algum lugar na esfera social.

Ficar atento às novidades da social media lhe garante, no mínimo poder acompanhar a concorrência através de uma análise competitiva à distância, mas muito eficaz. É só estar antenado e manter-se conectado.

Desenvolvimento de Produto.

Há algum tempo atrás (muito pouco, na verdade), quando uma empresa queria a opinião do público para novas ideias de produtos, recorriam ao seus consumidores através de pesquisas de grupos de foco e outras agências de inteligência e investigação do comportamento do consumidor.

Agora, tudo está online. Você e o cliente, sem nenhum intermediário. Assim, é muito mais fácil ter contato direto e sem intercepções sobre o que, realmente, o seu cliente está pensando, e ESPERANDO de você. Basta você entrar em contato com eles, através das mídias, e aprofundar o relacionamento para conhecê-lo verdadeiramente.

Depois? Depois é questão de transformar opinião em inspiração.

Gestão de Reputação.

Quando as pessoas falarem sobre mídia social, onde você quer estar? Dentro ou fora do assunto? Se você estiver online onde o seu cliente está, será muito mais fácil monitorar o que pensam de você e, principalmente, reverter tudo isso.

Opiniões e manifestações contra, estão por todo lado. MAS, online, no twiter, no facebook, ou seja lá onde for, você tem grandes chances de colocar POR TERRA toda a BURROCRACIA existente entre cliente e empresa, entre a sua marca e quem usa.

Assim, fica muito mais fácil estabelecer uma reputação de cultura da empresa focada no cliente, focada em ser revolucionária, em ser um tesão, em ser DIFERENTE de tudo aquilo que existe. A sua chance é ser irreverente, é ser jovem, é ser cool. Se você for assim, atrairá pessoas iguais e, estará sempre dentro dos assuntos que irão destacar você e sua marca pelos seus diferenciais.

Basta você apenas INTERAGIR com clientes e pessoas, ao invés de REAGIR com eles.

Extensão.

Os benefícios da mídia social são evidentes. Usar blogs, redes sociais e pessoas a seu favor, interagindo e monitorando tudo que acontece SEMPRE será porveitoso.

Estar antenado e participando é a melhor maneira de escobrir EVANGELISTAS de sua marca, de vendedores que não são funcionários, de ENTUSIASTAS e clientes apaixonados.

Transformar os clientes e potenciais clientes em fãs, e depois em EVANGELISTAS pode ter um grande impacto sobre a valorização de sua marca. Comece hoje a interagir com o seu público online e a trabalhar a marca de sua empresa online, junto de quem realmente importa, o cliente.

Se você não sabe por onde começar, aqui vão algumas dicas:

1. Enviar a um blogueiro que falou sobre você um produto grátis (ou uma amostra grátis);

2. Vincular os textos sobre você e sua marca em seu site principal, direcionando os usuários para o site do autor dos autores dos artigos;

3. Criar a sua própria rede social.

Esteja disponível, atualizado e inovando. Clientes não dão valor às marcas que pararam no tempo. As mídias sociais serão seu novo porta voz e relações públicas. A diferença é que o impacto é imediato.

Para MELHOR ou para PIOR. A escolha é sua.

Como Chamar Atenção do Consumidor no Século XXI.

Com a estabilidade dos preços, os clientes não aceitam mais pressão e levam em consideração uma série de fatores para decidir onde comprar. Mesmo conscientes disso, muitos empresários não se adaptaram às mudanças, perdendo vendas e clientes diariamente.

Por outro lado, são bem-sucedidos os vendedores flexíveis, que sabem entender e atender as necessidades dos clientes modernos e exigentes, muitas vezes tachados de chatos. E o sucesso deles está nas seguintes ações:

1. Dedicam-se de corpo e alma ao seu negócio, pois gostam do que fazem e são conscientes de que o sucesso é consequência de muito trabalho e sacrifício. E somente quem tem paixão pelo que faz é capaz de enfrentar e superar dificuldades todos os dias, sempre com alegria e boa vontade.

2. Não param no tempo achando que já sabem tudo. Pelo contrário, procuram aprender constantemente, participando de cursos, palestras, seminários, lendo revistas do seu ramo de negócio etc. Além do mais, investem na capacitação dos seus funcionários para que estejam também sempre qualificados.

3. Agem proativamente, não ficando à espera de clientes, os quais não surgem por acaso. Estão sempre prospectando e colocando em prática ações de marketing capazes de atrair novos clientes, além de manter os antigos.

4. Estão sempre atentos ao mercado e concorrência, de modo a inovar para atender as exigências dos clientes, que são ávidos por novidades. Não são presos a paradigmas, continuando fazendo o que sempre fizeram, mas o que os clientes querem.

5. Mantém uma boa variedade de produtos, oferecendo conforto, comodidade e rapidez aos clientes, que dão preferência a lojas que vendem uma quantidade maior de itens.

6. São organizados, planejados e mantém um bom controle de estoque para que não haja falta e nem sobra de produtos. Com isso, os clientes sempre são atendidos nas suas necessidades, além de evitar custos desnecessários com mercadoria parada.

7. Dão bastante atenção à vitrine, renovando-a constantemente, passando ao cliente uma mensagem positiva e convidativa, mostrando o que ele irá encontrar no interior da loja. Para isso, contam com o serviço de pessoas especializadas, pois são conscientes de que vitrine poluída não atrai clientes.

8. Estão atentos à atmosfera de compra para que os clientes permaneçam mais tempo no interior da loja, estimulando a vontade de comprar. Cuidam sempre do visual da loja, iluminação, decoração, música ambiente, cores, aroma, disposição dos produtos, balcões e gôndolas, piso, paredes, teto, climatização, limpeza, mostruários, aparência dos funcionários etc.

9. Fazem promoções com o objetivo de atrair clientes e não para vender todos os produtos da loja com preços baixos. Usam os produtos da promoção para vender as outras mercadorias nas condições normais. Também treinam os vendedores para agirem profissionalmente, evitando vender somente os produtos em promoção.

10. Lideram na base do bom relacionamento e satisfação da equipe, de modo que todos os funcionários trabalhem motivados e entusiasmados, fazendo questão de transmitir sua satisfação aos clientes através de um excelente atendimento. De nada adiantará tanto esforço para atrair clientes se a equipe jogar contra o patrão, pois, com certeza, ela descontará nos clientes, os quais irão à procura de quem cuide deles com bastante atenção e dedicação.

10 Tendências de Comportamento das Classes, C, D e E.

1. Consumidor de inclusão: Estas classes têm uma forma própria de comprar que surge da descoberta do consumo. As marcas devem que forem atentas e apresentarem um novo universo de consumo terão bons resultados. Agora, as classes C, D e E tem o poder de escolha, pois seu poder aquisitivo tem melhorado.

2. Identidade e auto-estima: A base da pirâmide está mais consciente da sua importância na sociedade e valorizarão cada vez mais as suas conquistas enaltecendo a relação com as suas origens, sua história e suas características.

3. Acesso e Qualidade: Como seu poder aquisitivo está maio, poderão exigir mais. Melhor qualidade de atendimento, de produto e melhor qualidade de vida. Bom atendimento não é mais um diferencial e sim uma obrigação. As empresas que souberem utilizar melhor o custo-benefício sairão na frente.

4. Educação como investimento: Estas classes estão cada vez mais conscientes de que, com a educação podem conquistar mais. Assim investirão cada vez mais na educação dos filhos.

5. Juventude e geração C: Os jovens nessas classes estão mais escolarizados, informados e economicamente ativos que seus pais, formando futuramente uma nova geração de consumidores com hábitos de consumo diferentes da atualidade. O Brasil de amanhã terá mais as características dos jovens da atual baixa renda.

6. Vaidade e beleza como inclusão: Agora, as classes mais baixas terão mais acesso a produtos de beleza e estética, criando uma tendência que as empresas precisarão se adequar.

7. Novos Papeis, nova família: Os papéis dos homens e mulheres já não são mais os mesmos. Com o crescimento do poder (consciência, status e renda) as mulheres da baixa renda, estarão mais independentes e construirão uma outra relação familiar. Isso implicará no desenho de uma nova família, cada vez menor e com uma renda per capita maior.

8. Redes, dicas e boca a boca – As classes baixas sempre dependeram mais uns dos outros para viver, ou seja, cresceram e aprenderam a conviver em um ambiente colaborativo. Aliada as novas tecnologias e a disseminação das redes sociais, a baixa renda potencializará as suas já extensas relações sociais.

9. Capilaridade e segmentação – A geografia dos bairros e os diferentes tipos sociais das pessoas de baixas renda, exigem diferentes formatos de produtos e distribuição das cias. Os canais de venda deverão ter maior capilaridade, e as marcas trabalharão produtos segmentados para uma grande massa de consumidores.

10. Tecnologia como investimento – A penetração de tecnologia da informação está em plena expansão nas classes baixas, principalmente através dos jovens populares. Tecnologia é vista como investimento no futuro profissional e como canal de acesso as informações antes restritas a minoria da população brasileira.

Os Mandamentos do Marketing Digital.

1. Focos de Resistência.

Sim, ainda existem anunciantes resistentes à idéia de anunciar na internet. Isto se deve principalmente ao desconhecimento do meio e a uma idéia distorcida do que é a publicidade na web. Como dizem, “evangelizar” o mercado, informar o anunciante sobre as vantagens e desvantagens da internet e fazê-lo entender de suas potencialidades.

2. Integração Com Outros Meios.

As agências precisam lembrar que a internet deve ser incorporada ao plano de marketing no momento zero. Planos de mídia que não levem em conta a integração completa entre as diferentes mídias estão fadados a terem problemas.

3. Profissionais Devem se Adaptar ao Meio.

4. Marketing de Busca.

Qualquer estratégia de mídia que se preze precisa, necessariamente, levar em conta o marketing de busca. Reservar uma parte considerável da verba para estratégias de search engine marketing e search optimization, ainda mais quando se trata de anunciantes de pequeno porte, é imprescindível.  E é evidente que o uso deste tipo de publicidade vem crescendo para todos os setores – portanto,

5. Conteúdo é o Negócio.

O sucesso estrondoso de sites como o YouTube está deixando claro que a produção de conteúdo é a grande vedete da internet. Será o conteúdo o referencial dos usuários na hora de escolherem por quais sites vão navegar. Portanto, associar a marca ou o produto a um tipo de conteúdo específico é primordial. O que significa algo muito claro: é preciso conhecer profundamente o público para qual se destina a campanha. Nesta nova fase, uma mensagem que pouco tenha a ver com o meio no qual está circulando significa apenas desperdício de recursos.

6. Medir, medir, medir.

Usar e abusar dos recursos disponíveis para mensuração de performance das campanhas. Analisar os dados gerados por estas ferramentas é como desvendar o mapa da mina: descobrir o comportamento dos usuários, checar a eficácia de cada peça e poder corrigir os rumos de uma campanha enquanto ela acontece são requisitos fundamentais para um bom plano de mídia online.

7. Inovação.

Apostar sempre nas velhas fórmulas de sucesso não funciona na internet. É preciso lembrar que o diferencial competitivo é a disposição para ousar, inovar, diferenciar-se da massa de informações que pululam perante o usuário. Além da adequação da mensagem ao público, apostar em formatos novos, usar a criatividade de maneira assertiva e não dormir nos louros são características mais do que bem vindas em qualquer plano de mídia que se preze. Lembre-se que até os games vêm sendo considerados espaços importantes para divulgação de um produto – portanto, a estratégia deve contemplar uma boa dose de ousadia.

8. Novas Mídias.

Dependendo do que for planejado, limitar-se aos veículos de comunicação mais tradicionais pode significar um alcance abaixo do desejado para sua campanha. Portanto, fique atento às oportunidades que blogs, por exemplo, trazem para seu produto. Valorizar este tipo de mídia mais dirigida é obrigatório. Lembre-se sempre que  mídia colaborativa é a senha para a nova fase da internet. E as possibilidades destas ações gerarem algum marketing viral são grandes.

9. Behavioral Targeting.

Os mídias precisam estar atentos: as tecnologias que permitem definir com maiores detalhes os perfis de comportamento dos usuários pela análise de suas buscas,informações de registro, respostas a anúncios e participação em blogs tornará a análise comportamental um importante complemento para o targeting conceitual e localizado. E este conhecimento será importante para que os planos de mídia possam atingir o usuário correto, na hora certa e no lugar mais adequado.