O que House tem a Ensinar Sobre Empreendedorismo?

O que o médico mais amado e odiado do mundo tem a ver com o empreendedorismo?

Bem, a premiadíssima série House foi embora. Não sabemos se para sempre mas, por enquanto ela acabou.

E, nesses oito anos de House tivemos muitas lições de empreendedorismo com o jeito meio controverso de liderança do Dr. Gregory House.

Por isso, nós do CINEBusiness resolvemos fazer uma homenagem a House e ao seu lado empreendedor. Mostrar que sentiremos saudade do médico rabugento que faz todo mundo ao seu redor odiá-lo e, no final é uma pessoa sozinha.

House pode nos ensinar sobre empreendedorismo, talento, humildade e disciplina.

Empreendedorismo para se destacar e ser notadamente o melhor da sua área – que fazia com que todos tivessem que engoli-lo -, talento – que é inegável, e absolutamente percebido em todos os episódios -, humildade – que ele não tem, ou não parece ter -, e disciplina – rotina, rotina, rotina, rotina.

Sentiremos falta de House não porque ele era inteligente, engraçado, controverso e irritante. Sentiremos falta de House porque ele tinha o empreendedorismo nas veias e, construiu sua carreira APESAR de ser uma pessoa impossível de se conviver.

Quer maior exemplo de empreendedorismo?

Pensando nisso, o CINEBusiness, em homenagem a House e ao seu lado empreendedor decidiu estrear o seu ciclo de Webinars falando sobre a influência de House no empreendedorismo. E, principalmente, o que House tem a ver com o empreendedorismo.

Portanto é com grande orgulho que o CINEBusiness convida você para assistir ao webinar “House e a Revolução do Empreendedorismo”.

No webinar sobre House e o empreendedorismo você vai ver as características empreendedoras que fazem com que House seja uma pessoa fora do normal.

Se você gosta de House, gosta de empreendedorismo e gosta do CINEBusiness esse evento é indispensável para você!

Assista, no dia 24 de Julho, gratuitamente ao webinar “House e a Revolução do Empreendedorismo” e veja com outros olhos do médico mais polêmico e empreendedor de todos os tempos.

Para fazer inscrição para o webinar sobre House e o empreendedorismo você ir até o site da AulaVox ou clicar no e-convite abaixo.

Nos vemos dia 24 de Julho às 20:00h para falarmos sobre as ideias de House e o que elas têm a ver com empreendedorismo.

House e a Revolução do Empreendedorismo.

Data: 24 de julho de 2012.

Horário: 60 minutos. Das 20:00h às 21:00h.

Investimento: GRATUITO.

Faça já sua inscrição no webinar House e a Revolução do Empreendedorismo!

Local: Internet, no formato de webinar. Assista em qualquer local com conexão à internet.

Palestrante: Enrico Cardoso tem 27 anos, é editor e idealizador do CINEBusiness. Idealizador do manifesto do empreendedorismo acredita muito em um aprendizado 360º do empreendedorismo, aonde não apenas livros e cursos fazem pessoas mais empreendedoras, mas também rotina e convivência. Junto com mais 14 colaboradores compõe a galeria de autores do CINEBusiness escrevendo sobre empreendedorismo para mudar o mundo.

Sobre o CINEBusiness: O CINEBusiness é um projeto que usa o cinema para disseminar o empreendedorismo entre as pessoas. Nós acreditamos que pessoas mais empreendedoras são formadas por não apenas conhecimento, mas bagagem cultural.

Convite Webinar House e o Empreendedorismo - CINEBusiness | Cinema e cultura com um toque de empreendedorismo

Clique na imagem para fazer a sua inscrição!

Esse post foi originalmente postado no CINEBusiness. Se você ainda não conhece o projeto, delicie-se no melhor projeto sobre empreendedorismo com cinema do país.

Retrospectiva 2011, Parte 1 – Os livros do ano.

Hoje é 22 de dezembro de 2011. Em pouco mais de uma semana o ano vai embora e, para muitos começa tudo de novo: novas esperanças, novas oportunidades. Para outros, apenas um ciclo se fecha. Eu vou aproveitar o finalzinho do ano pra eleger os top cinco de 2011 – até agora.

E eu escolhi começar pelos livros.

Eu sou simplesmente apaixonado por livros. Já devorei algumas bibliotecas de escolas e universidades por onde passei. Acho o livro o presente mais legal de se dar e receber (tanto é que quase todos os meus presentes de Natal são livros), e sempre que posso tô comprando alguma coisa. Alguma coisa que me chame atenção, alguma coisa que me provoque, alguma coisa que seja diferente.

Eu leio coisas que pra mim têm a ver com Branding, Marketing & Vendas e Empreendedorismo. Essas são as minhas maiores paixões e, acredito que todo bom livro desses temas tem ótimas lições para nos demonstrar. A partir do momento em que eu começo a ler um livro, eu só descanso depois que eu terminei e já comecei a ler outro. Acredito que a paixão pela leitura diferencia totalmente as pessoas que fazem a diferença daquelas que não tão nem aí.

Acredito que os livros são as bases, os pilares para o avanço na educação, na economia, na política e nos rumos do país. Por isso vou começar essa retrospectiva das melhores coisas com os livros.

#5. A Cabeça de Obama, de Sasha Abramsky. Este é um livro que fala sobre como Obama elaborou suas estratégias para vencer praticamente todas as eleições que disputou. Você sabia que Obama até hoje, em todas as eleições e disputas em que se meteu só perdeu uma vez uma prévia de seu partido? Até hoje, apenas uma pessoa derrotou Obama. O hoje presidente os EUA é um advogado formado, um leitor voraz e um escritor altamente determinado que, aos trinta anos publicou sua autobiografia. A maneira de agir aos problemas, aos ataques dos adversários, de se posicionar, de traçar as estratégias de uma campanha limpa, sem apelações, além de mostrar a grande aceitação de um negro às vésperas da eleição presidencial de um país altamente preconceituoso fazem do livro “A Cabeça de Obama” um tratado sobre o pragmatismo, sobre posicionamento e sobre liderança. Obama levou a internet pra dentro de sua campanha, mostrou ser uma pessoal altamente centrada e focada nos objetivos principais de sua estratégia, a ponto de ignorar, ou antecipar, quando convém os ataques de seus adversários políticos. Além disso, sabe usar esses adversários a seu favor, quando necessário. Sem sombra de dúvida é um livro que se faz necessário para aprendermos sobre como agir pragmaticamente e, sobretudo aliar o pragmatismo à decisões estratégicas. Uma aula de marketing político.

#4. A Nascente, de Ayn Rand. A Nascente é o primeiro livro a fazer sucesso de Ayn Rand. A Nascente conta a história de Howard Roark, um arquiteto que tinha um estilo peculiar de trabalhar e que tem uma visão bastante inovadora em seus projetos de construção. Porém, tal maneira de trabalhar encontra muito preconceito e inveja em profissionais que estão acomodados e que não querem mudar o status quo. Isso faz com que Howard Roark encontre pela frente barreiras e inimigos dispostos a derrubar o seus trabalhos e suas ideias. A Nascente é um tratado aos empreendedores, aqueles que rompem com a mediocridade e que com isso, muitas vezes acabam pagando o preço de ter todos contra suas ideias e seus projetos brilhantes. Ayn Rand explora em A Nascente que, o egoismo é a nascente do empreendedorismo, uma vez que o empreendedor constrói para si mesmo e não para os outros. Ele não trabalha pela oportunidade de atender clientes, ou pela oportunidade de ter o seu trabalho reconhecido, mas sim pelo individualismo, por poder ter o seu desejo saciado. Essa é a base da doutrina filosófica da autora – o objetivismo, que prega que o objetivo da vida é atingir a própria felicidade e o seu interesse racional, e não pela vida dedicada a terceiros. É do filme – e consequentemente do livro – de A Nascente a famosa cena na qual Howard Roark discursa no tribunal, durante alguns minutos, em nome do individualismo. A cena pode ser vista abaixo:

#3. BrandSense, de Martin Lindstrom. BrandSense é o nome de uma pesquisa que Martin Lindstrom coordenou e que serviu de estudo sobre o impacto em que apelos sensoriais (além de apenas visão e audição) podem causar nos clientes. Entre os exemplos do livro, um caso aonde uma loja de conveniência instalou na sessão de roupas de banho um odorizador que borrifava um perfume de “leite de coco” e que, fazia com que as pessoas, em pleno inverno, visitassem esse departamento e sempre levasse alguma coisa. Outras coisas como o cheiro de pipoca na porta dos cinemas, poucos instantes antes do filme começar fez com que um cinema que vivia constantemente vazio começasse a encher as suas sessões. Eu acredito que BrandSense seja um dos livros de marketing do ano. Talvez só não seja O livro do ano, porque seu original é de 2005, e assim como muitos outros livros excelentes do autor (como Brandwashed) ainda não chegaram no Brasil traduzidos ou estão chegando só agora (como A Lógica do Consumo, que foi o primeiro livro de Martin a ter sua versão em português).  Martin brinca do livro que a soma dos dois sentidos mais utilizados pelas marcas (visão e audição) já surte efeito. Porém, caso as marcas utilizem todos os sentidos, os resultados podem ser muito maiores. Ele brinca que 2+2=5. Mas que se usarmos os cinco sentidos, teremos (2+2)+(2+2)+(2+2)+(2+2) = 20. Esse livro é altamente indicado para qualquer pessoa que se diz trabalhar em marketing.

#2. Regras Para Revolucionários, de Guy Kawasaki. Regras para Revolucionários é uma dessas relíquias que só quem é realmente “rato de livraria” encontra. Eu tenho o hábito de ficar passeando por livrarias, perder algumas horas vendo algumas coisas, alguns itens e vendo se tem algum achado nisso tudo. Em Novembro, em um passeio despretencioso por uma livraria pequena e familiar de Quatis eu encontrei esse livro, que é de 1999. Esse livro é antes do boom do e-commerce, antes de empresas como a Zappos transformarem a forma de fazer negócio pela internet. Mas, mesmo assim é um excelente guia de marketing para marcas revolucionárias. O livro é dividido em três partes:  crie como um deus, comande como um rei, trabalhe como um escravo. Aqui, Guy Kawasaki conta algumas lições de empresas – inclusive a Apple, a qual ele foi evangelizador – e sobre alguns métodos que até hoje podem ser inovadores para o desenvolvimento de estratégias de marketing de produtos e serviços. O livro fala sobre colocar o dedo na ferida, sobre não ter medo de errar, sobre riscos, sobre os imãs fatais, que podem ser armadilhas a qualquer negócio e sobre o porque ele é a favor de a Apple ter licenciado o seu sistema operacional para outras máquinas, o que Steve não estava de acordo. A lição que Guy Kawasaki deixa de Regras para Revolucionários lá em 1999 é CRIAR SEGUIDORES E NÃO CONSUMUIDORES. Posso dizer que, mesmo sendo da década retrasada, esse é um livro muito atual e, leitura obrigatória pra todas as marcas que querem contar boas histórias e criar bons produtos para seus seguidores.

#1. Steve Jobs por Walter Isaacson. Steve Jobs não poderia faltar na lista dos melhores livros do ano. Talvez tenha sido o único livro que virá a ser um best seller que eu li esse ano. Mas não por estar na moda e, sim por eu ser um seguidor de Jobs e um grande admirador da maneira com que ele criou e revolucionou mercados. A biografia autorizada de Steve Jobs não poupou em nenhum momento o seu lado obscuro, como o fato de ter simplesmente ignorado sua primeira filha, e seus hábitos higiênicos escusos. Saber como Jobs criou a Apple, a NeXT, a Pixar e voltou para revolucionar mais uma vez a Apple é simplesmente sensacional. Mais sensacional ainda é ver as pessoas falando do campo de distorção da realidade de Steve e de seu poder de convencimento junto às outras pessoas. A biografia de Steve Jobs é um curso de empreendedorismo, marketing, inovação, design, apresentação, criação e desenvolvimento de produtos. É um daqueles livros que você quer ler o quanto antes mas, ao mesmo tempo não quer que acabe. Jobs era um cara tão fora do comum que atribui muitas coisas das que ele idealizou na Apple às suas viagens de quando ele estava chapado de LSD. Disse que ele – o LSD – foi muito importante para o seu futuro. E diz isso com uma convicção tão grande que, em alguns momentos realmente me deu uma grande vontade de experimentar. Acredito que, é essa mesma força e essa mesma distorção da realidade que ele usou para atrair pra si pessoas foras do comum e extraordinárias e criar empresas que continuam revolucionando mercados e rompendo barreiras mesmo depois de ele ter morrido. Coincidência ou não, o primeiro e segundo lugar são ocupados por mentes que estavam por detrás de lançamentos dos produtos extraordinários da Aplle: Steve Jobs e Guy Kawasaki.

Bonus: A Imaginação, de Jean-Paul Sartre. A imaginação é um pequenino livro de bolso de Sartre. Um livro do início da sua carreira universitária, muito distante daquele que seria o autor sensacional de “O ser e o nada”, e livro em que Sartre usa a fenomenologia criada por Edmund Husserl para traçar uma história sobre a filosofia e a imaginação. Eu acredito que a filosofia tem grande peso no que diz respeito ao empreendedorismo e  este, antes de ser um comportamento precisa ser uma filosofia, um modus na vida das pessoas. Acredito ainda, que a filosofia é uma grande maneira de re-pensar soluções para estratégias, produtos e empresas. Entender como as ideias funcionam, como as ideias se encaixam e como as coisas se definem é um belo caminho para se tratar estratégias de marca, de produtos e de vendas. Todo empreendedor é, no fundo, um filósofo. E é justamente esse legado que eles deixam: a sua corrente de pensamento, a suas ideias, e não apenas suas realizações.

Eu desejo que, em 2012 você possa ler ainda mais, possa aprender ainda mais com os livros. Sem leitura, não formamos líderes, não formamos empreendedores, não levamos o país pra frente.

Conselho #1 de ano-novo: em 2012 leia mais do que em 2011, aplique o que aprendeu na leitura em prática e, passe o conhecimento adiante.

Que venha 2012 com mais livros sensacionais!!

A Escola do Futuro.

Segunda eu escrevi um artigo sobre como nossos jovens vêm sendo educado. Da forma “linha de produção” em que são encarados como produtos IGUAIS e são formulados com o MESMO PADRÃO, com o mesmo conhecimento, com a mesma aula. As escolas, sejam elas PÚBLICAS, PARTICULARES ou BENEFICENTES ensinam e educam nossas crianças através de uma FÓRMULA FRACASSADA. Elas aprendem a ter medo, a ter preguiça, a pensar pequeno e a se satisfazer com pouco.

MAS, ainda existe esperança. O que acontece quando crianças, jovens e adultos são apresentados a uma nova forma de ensino, à uma nova educação?

Nós não Nascemos Para Seguir.

Esse é o clipe da música de trabalho do novo CD do Bon Jovi, We Weren’t Born to Follow. Essa música é um hino à realidade, à submissão e, acima de tudo, aos consolos emocionais e espirituais que buscamos diariamente nos rendendo aos outros.

A esperança, Deus, a verdade e a força-de-vontade está dentro de nós. Portanto, vamos todos dizer, “yeah, yeah, yeah, oh yeah”.

Nós não nascemos para seguir
Venha, não fique de joelhos e levante-se
Quando a vida é um remédio amargo para engolir
Você tem que se agarrar no que você acredita!!

Esqueçamos os nossos consolos e partamos para a briga com a faca entre os dentes. Assim nascem as GRANDES REVOLUÇÕES.

Eles Quebraram as Regras e Fizeram a Diferença

As fortunas são raramente ganhas porque joga na defesa. Pelo contrário, as maiores fortunas foram ganhas por quem estava disposto a pisar fora da caixa e mudar a maneira como o jogo é jogado. Abaixo seguem os 25 homens de negócios dos EUA que quebraram as regras do jogo, cujas histórias são diferentes em muitos aspectos, mas todos apontam para a mesma verdade: engenho, improvisação e ousadia são mais importantes que seguir as regras (mesmo que você esteja fora da lei de vez em quando).


1. Jack Welch.

Nomeado “Gestor do Século” pela revista Fortune em 1999, Jack Welch é talvez o mais famoso para a transformação da GE, reduzindo os níveis de gestão de 29 para apenas seis, fechando negócios e dispensando uma percentagem significativa dos seus subordinados. Apesar de seu forte, táticas aparentemente ousadas (foi apelidado de “Neutron Jack” por demitir tantos funcionários), ele trouxe o valor da GE de $ 12 bilhões para US $ 280 bilhões, o maior aumento para qualquer empresa. Ele também defendeu a noção de informalidade, que trouxe para a GE.


2. Steve Jobs.

Co-fundador da Apple e presidente da Pixar, Steve Jobs é tido no Vale do Silício como um renegado e um artista, tanto quanto um gerente de negócios. A revista Fortune o chama de um “guru cultural global”, responsável por mudar a maneira como o mundo funciona e joga. No entanto, ele tem sido criticado por sua atitude superior, chamando atenção para o seu estilo de micro-gestão de sua empresa, a demissão de funcionários em acessos de raiva, e um sem-número de pequenas infrações, como estacionamento seu Mercedes em espaços para deficientes. Seu patrimônio líquido é estimado em mais de US $ 20 bilhões.


3. Sir Richard Branson.

Em 1972, aos 22 anos de idade, Richard  Branson , abriu sua primeira loja de discos Virgin em Londres e assinou com seu primeiro artista, Mike Oldfield, a Virgin Records. Oldfield “Tubular Bells” foi lançado no ano seguinte e iria vender milhões de discos, tornando-se um documento clássico da música experimental eletrônica. Cinco anos mais tarde, Branson assinou com os Sex Pistols, um dos pilares principais da cena punk rock britânica, que havia sido rejeitado por todas as gravadoras da Inglaterra. Além de seu rótulo de inovador, Branson é famoso por sua quebra de recordes mundiais, o que lhe valeu o respeito como um magnata do negócio. Uma pessoa carismática , ele apareceu em um número incontável de vezes na televisão, incluindo amigos e até mesmo em Baywatch. Como se não bastasse, ele também possui um avião espacial. Branson revelou que um homem pode ser um dos mais ricos, as pessoas mais bem sucedidas do mundo e ainda ser cool.


4. Sam Walton.

No final de sua autobiografia, “Made in America”, Sam Walton escreveu que a regra mais importante no negócio é quebrar todas as regras. Ele também disse: “Eu sempre me orgulhei de todo mundo que quebra as regras, e eu sempre favoreci aqueles que desafiaram as minhas regras.” Sua abordagem inovadora e ousada para o Wal-Mart fez com que suas empresas substituíssem a Exxon como a maior corporação no mundo em 2002.


5. Bill Gates.

É do conhecimento comum que o homem mais rico do mundo não concluiu os estudos na universidade. Em vez de completar seus estudos na prestigiosa Universidade de Harvard, Bill Gates decidiu arriscar e se dedicar integralmente a um negócio pequeno chamado “Microsoft”, que ele co-fundou com um colega, Paul Allen. Não contente com as práticas vigentes “open-source” de desenvolvimento de software, Bill Gates decidiu ir contra o sistema. Ao mudar as regras de desenvolvimento de software, ele estabeleceu a indústria de software como a conhecemos hoje.


6. Donald Trump.

Um self-made bilionário, o magnata imobiliário Donald Trump é amplamente considerada como um homem que faz as regras. E entre as regras do trunfo para o sucesso, você não vai encontrar as palavras, “humildade”, “generosidade”, “simpatia”, ou “compaixão.” A essência de chefe inescrupuloso, Donald Trump é um ícone cultural e uma das pessoas mais famosas o mundo. Enquanto ninguém está duvidando do seu tino para os negócios, a fama e a fortuna de Trump causam impacto, como por exemplo, o seu divórcio amplamente divulgado com Ivana Trump e sua vida sexual escandalosa com a modelo eslovena, Melania Knauss, que se tornaria depois sua esposa.


7. Henry Ford.

O pai do automóvel moderno, fundador da Ford Motor Company, e inventor da linha de montagem móvel foi um líder de negócios altamento fora do comum para sua época. Henry Ford desafiou seus  tempos (e seus acionistas), insistindo em produzir automóveis a preços acessíveis para um mercado de massa. Ele pagou seus funcionários muito mais do que era comum na época, criando o que ele chamou de “incentivo salarial” e, assim, atrair e manter uma força de trabalho forte. Defendendo o “capitalismo social”, Ford tomou uma quantidade invulgar de interesse na vida de seus funcionários, obrigando-os a viver de acordo com as regras estabelecidas pelo seu “Departamento de Sociologia”, que restringiu como passariam suas horas de lazer.


8. Ray Kroc.

Ray Kroc não abriu primeiro restaurante do McDonald’s. Ele só virou uma unidade de pequeno porte, de propriedade familiar em uma multi-bilionária franquia global. Como Henry Ford antes dele, Kroc estava estudando uma maneira de encontrar um jeito de trazer produtos de alta qualidade para um mercado de massa. Ele revolucionou a indústria do restaurante através da introdução de rígidas diretrizes de como seus itens foram produzidos e vendidos. Ele transformou a venda de hambúrgueres em uma ciência, e ainda viu os proprietários de sua franquia ganhar um Bacharelado em “Hamburguerologia” no instituto de formação do McDonald’s. Ao contrário da Ford, no entanto, Kroc foi criticado por seus empregados, pagando o mínimo possível, e tem sido acusado de tentar burlar as leis do salário mínimo.


9. Jim Buckmaster.

Apesar de sua enorme popularidade, a Craigslist não recebeu um grande respeito como um negócio. Parte da razão é a forma com que os serviços de classificados são oferecidos. A maior parte do serviço é gratuito. (Ele gera uma receita apenas através de pequenas taxas para apartamento e anúncios de emprego em cidades selecionadas). Não há qualquer publicidade. Em suma, a Craigslist não concorre diretamente com o negócio de classificados. CEO da Craigslist desde 2000, Jim Buckmaster diz que a chave para seu sucesso é um sistema anti-valor comercial baseada em três “ironias”: as ironias do “unbranding” (sem marca), da gratuitade, e não ter concorrentes. Em vez de ir para o lucro rápido, como outras partidas, Craigslist sobreviveu ao boom da Internet, proporcionando um serviço tão simples e direto quanto possível. Buckmaster diz: “Nós somos definitivamente velhos na indústria da Internet, e sempre temos sido. Muita gente zombava de nós, especialmente no auge do boom da Internet. A maioria dessas pessoas estão fora do mercado agora”.


10. Li Ka Shing.

Li Ka Shing  é a verdadeira história americana: muito trabalho, determinação e escolhas inteligentes o trouxe da pobreza para a fortuna. A única diferença é Shing é da China. É o homem mais rico de Hong Kong, a revista Forbes informou Shing como detentor de um patrimônio líquido de 26,5 bilhões dólares. Nada mau para um homem sem um diploma de ensino médio. Fiel às suas origens humildes (sua família fugiu da China, sem um tostão, quando foi invadido pelo Japão), Li Ka Shing prefere não ostentar a sua riqueza. Ele é de fala mansa, agradável, e usa sapatos e relógios baratos. Ao mesmo tempo, a sua disciplina e cabeça clara para as empresas lhe renderam o apelido de “Superman”. Uma mistura única de Oriente e Ocidente, Li Ka Shing não cabe completamente em nenhum molde.


11. Rupert Murdoch.

O magnata da mídia Rupert Murdoch é um dos homens mais poderosos do mundo, com a News Corporation, Fox News e New York Post, entre seus muitos créditos. 109º homem mais rico do mundo, e um Grand-Officer na Ordem Católica de São Gregório Magno (honra concedida a um australiano-americano por Papa João Paulo II, apesar de Murdoch ser um protestante), Murdoch foi amplamente criticada por empunhar muito poder e antiética sobre a mídia, usando suas propriedades para promover sua visão política conservadora.


12. Kerry Packer.

Quando morreu, em 2005, Kerry Packer era o homem mais rico da Austrália e principal accionista da publicação Broadcasting Limited. Quando seu pai, o magnata da mídia Frank Packer, morreu, Kerry herdou o império da família, que teria ido ao seu irmão mais velho Clyde, se não fosse por uma disputa familiar. O arqui-rival do magnata da mídia Rupert Murdoch, Kerry Packer foi muitas vezes cercado de polêmica, a ponto de ser acusado de sonegação fiscal, crime organizado e tráfico de drogas. Apesar de todas as acusações terem sido desmentidas, Packer ainda é lembrado na Austrália como “o Goanna”, um título se referindo ao seu papel no crime organizado.


13. Paris Hilton.

Ela é uma herdeira oportunista, um ícone pop, e a tendência escandalosa de fazer com que as celebridades que estão ao seu lado caiam em escândalos sexuais. Muitos relutam em acrescentar “business” para a lista. No entanto, se poderia argumentar que toda a controvérsia e desfavor é prova de sua ousadia e inventividade. Paris Hilton fez milhões de dólares, fazendo coisas que, supostamente colocam as pessoas famosas em problemas: ir a festas embriagada, filmar cenas de sexo, e sendo uma irresponsável, atitude nem um pouco inteligente. Ela tem vários negócios: lançou um álbum, publicou uma autobiografia, e estrelou em filmes e programas de televisão. Apesar de tudo isso, seu maior sucesso é a sua capacidade de permanecer no centro das atenções mundiais.


14. Andrew Carnegie.


Um pobre imigrante escocês, Andrew Carnegie cresceu para se tornar o homem mais rico da América, reconhecendo a necessidade de mudança. Orientado para mercados em desenvolvimento, investiu pesadamente em novas tecnologias, e não tinha medo de questionar seu próprio conselho. Aos 33 anos, receoso coma a importância que estava dando à riqueza, ele escreveu uma carta para si mesmo, instruindo-o a deixar o mundo dos negócios para o seu bem, em dois anos. Porém, ele não seguiu o conselho. Esta não foi a única vez que suas ações não estavam em conformidade com as suas palavras. Por exemplo, Carnegie foi pouco convencional em sua devoção sincera ao igualitarismo político e aos direitos dos trabalhadores de formar sindicatos. No entanto, ele aprovou as táticas anti-sindicais de Henry Frick, que levou a um número desconhecido de mortos na batalha de Homestead. Carnegie fez um esforço para viver de acordo com seu lema de que “o homem que morre rico morre desgraçado”. Na época de sua morte, ele havia doado aproximadamente US$: 350 milhões, principalmente para criar bibliotecas e instituições de apoio de ensino superior.


15. Boris Berezovsky.

Mais do que em muitas partes do mundo, a corrupção é um elemento conhecido nos negócios e na política Russa. Claro, empresários e políticos em geral, negam fazer referência ao lado mais nefasto de suas ambições. Boris é uma exceção. Enquanto ele negou todas as acusações relativas a suas ligações com empresas criminosas com o bilionário que ameaçou abertamente derrubar Vladimir Putin “pela força”, Berezovsky ajudou Putin no poder e agora o acusa de assassinato. Não é nenhuma maravilha Berezovsky tem sido alvo de tentativas de assassinato. Um membro realizado da Academia Russa de Ciências, Berezovsky publicou vários livros e artigos sobre matemática aplicada antes de fazer sua fortuna comprando e vendendo carros. Atualmente, ele atende pelo nome de Platon Elenin e vive com asilo político no Reino Unido.


16. Arkadi Kuhlmann.

Ele se chama de “o cara mau de sorte” do estabelecimento bancário. O fundador e CEO da ING Direct, um banco de varej de rápido crescimento na América, Arkadi Kuhlmann diz que ele não gosta mesmo de bancos e odeia os cartões de crédito. Para “reenergizar” o setor bancário, Kuhlmann é de um espírito rebelde que dirige o seu banco sem máquinas ATM e sem paredes de tijolos. Todas as transações são realizadas eletronicamente, sem depósitos ou taxas mínimas do cliente. Diferentemente da maioria dos diretores financeiros, Kuhlmann diz que ele está determinado a ajudar as pessoas a economizar dinheiro e não gastá-lo. Como ele diz, ele quer fazer economia de dinheiro “fresco”.


17. Chris Albrecht.

Como CEO da Home Box Office (a partir de Julho de 2002 até Maio de 2007), Chris Albrecht, da HBO liderou a revolução da indústria da televisão como o supervisor de programação original, incluindo a série de sucesso como The Sopranos, Sex & The City e Six Feet Under. Personificando o pensamento de sua empresa, Albrecht leva o slogan da rede  “It’s not TV. It’s HBO” literalmente. Em vez de esperar para acompanhar os sucessos do passado usando a mesma fórmula, Albrecht acredita que o futuro da HBO depende da sua capacidade para permanecer na frente da mudança, expandindo além das tecnologias de televisão.


18. Michael Dell.

Amplamente considerado como um dos inovadores mais importantes da indústria de computadores, Michael Dell desafiou as convenções, cortando os intermediários do mercado de computadores, e vendendo diretamente aos consumidores, permitindo-lhes máquinas de forma personalizada por telefone e correio. Alguns de seus concorrentes têm cobiçado seu modelo de negócio único, mas sem correspondência com o seu sucesso. Ele ganhou elogios como “Homem do Ano”, “Top CEO da América” e “Empreendedor do Ano”.Dell.com é um dos maiores sites de comércio eletrônico na Internet.


19. Roman Abramovich.

Às vezes chamado de oligarca “quieto”, o bilionário entre os 15 homens mais ricos tem mantido sempre uma tampa fechada em seus negócios. Um magnata do petróleo russo e dono do Chelsea Football Club, Roman Abramovich tem impressionado o mundo com suas decisões de negócio ousado e, muitas vezes surpreendentes. Apesar das acusações de que fez sua fortuna através da exploração do mal-estar dos outros, Abramovich foi homenageado como o homem da Rússia e “Personalidade do Ano” pela revista Expert e foi agraciado com a Ordem de Honra da Rússia para seu trabalho de caridade e o desenvolvimento da região de Chukotka, para o qual ele foi também um representante e governador. Abramovich estava fazendo vários bilhões de negócios antes do seu 40º aniversário.


20. Jeff Bezos.

Pioneira no comércio eletrônico a Amazon.com costumava ser referência sobre livros. Agora está na vanguarda do desenvolvimento Web, redefinindo o modo como as pessoas compram e vendem de tudo, desde cinema e música até eletrodomésticos. Ao explorar a integração de tecnologias, tais como o Amazon Kindle e o Amazon Mechanical Turk, Amazon está mudando o modo como as pessoas lêem livros e como os consumidores interagem com os líderes de mercado. Jeff Bezos, o homem por trás do fenômeno, diz que muito do seu sucesso tem a ver com sorte e intuição. Sempre com um olho no cliente, Bezos assumiu enormes riscos que nem sempre funcionava em favor da Amazn. Ao contrário dos CEO’s de outros sites pioneiros da Web, como eBay, Yahoo, e Google, Jeff Bezos tem mantido a sua posição de executivo, desde o início, quando era apenas sobre a venda de livros.


21. Sergey Brin e Larry Page.

Juntos, perseguido o Ph.D ‘s em Stanford, eles desenvolveram o motor de busca Google, fundaram a  Google Inc., e tornaram-se dois dos homens mais ricos do mundo. Em 2007, juntamente com Eric Schmidt, o homem que haviam contratado para ajudá-los a cuidar do Google, eles estavam no topo da lista da PC World das pessoas importantes na web. Eles são os investidores da Tesla Motors, um fabricante que produz veículos elétricos. Eles ainda estão oficialmente em licença de seus estudos de doutoramento na Universidade de Stanford.


22. Ingvar Kamprad e Família.

A maioria dos milhões de pessoas que compram em centenas de lojas IKEA em todo o mundo não têm idéia de que as duas primeiras letras da cadeia de fornecimento apontam para “Ingvar” e “Kamprad.” (As duas últimas letras são por ficar na fazenda, Elmtaryd e Agunnaryd, onde ele nasceu.) Uma das inovações fundamentais por trás do sucesso da IKEA é o caminho que Kamprad encontrarou de reduzir os custos, oferecendo simultaneamente elegante mobiliário e desenhos originais que são fáceis de levar para casa juntos. Kamprad é bem conhecido por sua sobriedade. Embora ele seja apelidado de a pessoa mais rica Europeia, ele prefere dirigir um Volvo antigo e voar em classe econômica.


23. George Soros.

George Soros afirma ter começado a ganhar dinheiro como um analista de Wall Street para financiar seus interesses na escrita e filosofia. Ele estudou com o grande filósofo britânico, Sir Karl Popper, cujo livro A Sociedade Aberta e seus inimigos inspiraram o Soros Open Society Institute (OSI), que “visa dar forma à política pública para promover a democracia, os direitos humanos, econômicos, jurídicos e a reforma e social “, segundo seu site. Um self-made milionário e filantropo notável, Soros tem sido criticado por não viver os seus próprios ideais de transparência, porque o OSI não revela mais do que é exigido por lei e é descaradamente político nos seus objetivos.

24. Steve Wynn.

Chamado de “o anti-Trump” pela revista Time, Steve Wynn é responsável pelo desenvolvimento da paisagem de Las Vegas. Ele construiu e operou vários hotéis e cassinos, incluindo The Mirage, Treasure Island, e Bellagio. Ele quebrou suas próprias regras com seu projeto mais caro, Wynn Las Vegas, que renuncia a maior parte do brilho e glamour normalmente associado com Vegas e exige que os convidados realmente andem no edifício para apreciar as atrações livres. As negociações de Wynn em Las Vegas apontam para o início dos anos 1970, quando ganhou o controle acionário de um dos mais antigos cassinos de Las Vegas, The Golden Nugget.

25. Chad Hurley Meredith.

O YouTube foi criado no início de 2005 por amigos que queriam uma maneira melhor de compartilhar vídeos de sua casa. No ano seguinte, foi vendido ao Google por US$ 1,65 bilhões. É agora um dos sites mais acessados amplamente na Web, e praticamente define a experiência de internet para milhões de usuários. A influência do YouTube nas eleições norte americanas é desconcertante. Dos três fundadores do YouTube, o CEO Chad Hurley Meredith recebeu cerca de 345,6 milhões dólares em ações da Google, que é cerca de 20 milhões a mais que o co-fundador Steven Chen, e mais de cinco vezes mais que o terceiro co-fundador, Jawed Karim. Antes disso, a maior reivindicação de Hurley para a fama foi ter desenhado o logotipo do PayPal. Com pouco mais de trinta anos de idade, a visão de Hurley ajudou a redefinir a maneira como as pessoas se comunicam por todo o mundo.

Vence Quem Contar a Melhor História…

Já não é segredo que eu estive lendo nos últimos dias a biografia de um dos fundadores da AmWay, como eu já disse. O negócio foi é ainda levanta polêmica por onde passa, devido ao seu modelo de vendas diretas que por muitos é chamado de Marketing de Pirâmide.

Pra quem não conhece a AmWay, ela é uma empresa que fabrica mais de duzentos produtos, entre eles vitaminas, sabonetes e primeiro socorros (anti-sépticos no estilo mertiolate) que são revendidos por seus milhares de distribuidores mundo a fora, onde a empresa tem bases instaladas e pontos de distribuição. E é justamente o fato de ter distribuidores (e não funcionários) que faz da AmWay uma empresa amada por uns e odiada por outros. Odiada por um lado por que os críticos alegam que o “distribuidor” é que acaba sendo o cliente da empresa. Isso por que ele tem que comprar os produtos e depois revender, correndo o risco de deixar encalhado algum e ter prejuízo, pois é necessário um valor mínimo de “faturamento”. Por outro lado, isso é chamado por espírito empreendedor pelos seguidores da AmWay e, segundo eles, isso que faz a empresa ser tão excelente, por que proporciona a possibilidade de pessoas “comuns” terem o próprio negócio com um pequeno investimento. Ou seja, entre a cruz e a espada.

O que fica muito claro no livro é que a AmWay por esse motivo foi alvo de inúmeros processos que qeustionavam o seu modus operandi e acreditavam que o Marketing Multinível é algum tipo de trapaça piramidal. Porém, segundo o próprio autor e co-fundador da AmWay, em todos os processos, todos os inquéritos e investigações sobre a empresa que aconteceram na sua história a AmWay conseguiu provar que não utiliza nenhuma estratégia piramidal e que o seu Plano de Marketing e Vendas é totalmente realista e verdadeiro, tanto é que todos os órgãos que investigaram a empresa ao longo dos anos, nos relatórios finais reconheciam a idoneidade da empresa.

Mas, o que me levou ao livro não foi a história contraditória da empresa. Foi a vontade empreendedora e o a falta de medo. Falta de medo em não errar, em não ter medo de FAZER, mesmo sem saber muito bem qual a direção a seguir. A primeira grande lição que eu tiro desse livro é que empreendedores não têm medo de arriscar quando o assunto é criar uma empresa para mudar o mundo. O medo afasta as idéias, a criatividade e a inovação das pessoas. O medo é uma maldição que acompanha os indíviduos e os impedem de enxergar oportunidades e desafios à frente. Jay Van Andel, junto com Rich DeVos, antes de fundarem a AmWay passearam por muitas outras empresas que fundaram. Em umas tiveram sucesso extraordinário, em outras histórias para contar. Mas, em todos os casos lições foram tiradas, e idéias colocadas em prática. Quem PLANEJA não tem história pra contar, nem liçõespara ensinar. Quem FAZ tem dúzias delas para distribuir a quem quiser saber.

A segunda grande lição que o livro transmite é que VENCE QUEM CONTA UMA HISTÓRIA e consegue envolver as pessoas em torno de uma CULTURA. A história da AmWay (American Way) era possibilitar a todas as pessoas que queriam ter o próprio negócio, a possibilidade de realizá-lo ao “estilo americano”, uma empresa sediada em um país livre, onde para crescer o indivíduo só depende dele e dos esforços que está disposto a realizar para que o sucesso chegue. A AmericanWay Companio quer espalhar pelo mundo o “American Way of Life”, onde não é impossível conquistar o sucesso, muito pelo contrário, ele é questão de esforço pessoal. A dupla fundadora da AmWay empreendeu já na década de trinta, onde cem dólares era uma fortuna e todo mundo queria ser empregado de grandes indústrias. Sempre com desejo de mudar o mundo e o comportamento das pessoas, eles estavam sempre trilhando um caminho diferente daqueles que estavam ao seu redor e, em 1959 fundaram a AmWay, uma empresa feita baseada no ideal americano de liberdade e trabalho árduo, como força motriz para o capitalismo, o único e verdadeiro sistema capaz de colocar as diretrizes do sucesso na mão do indivíduo. Confusos e contraditórios ou não, Van Andel e DeVos, realmente estavam à frente de seu tempo.

Jay agradece à Deus, a Esposa e aos Amigos por tudo que construiu. Religioso fervoroso, jogava todos os méritos de seu sucesso nas mãos de Deus e passou a vida servindo-o em retribuição ao sucesso alcançado. Infelizmente, soube por pesquisas pela internet, que Van Andel faleceu em 2004, cinco anos após a publicação de sua auto-biografia, provavelmente por algum problema que agravara seu mal de Parkinson.

Qual é a história que a sua empresa quer contar??

amway